quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Histórias de carinho: irmão escreve livro para ajudar a irmãzinha a usar óculos

Ao escrever “A Princesa Que Usa Óculos”, Alexandre, de sete anos, mostrou que até os personagens de contos de fadas podem ser diferentes.
O mundo de contos de fadas, com princesas, carruagens e muita fantasia, faz parte dos sonhos de infância da maioria das meninas. Em suas brincadeiras, se imaginam usando os elegantes vestidos das histórias, além de sonhar com príncipes e o tão esperado “final feliz”. Porém, o que acontece quando a criança não se reconhece nesses tipos de personagens, idealizados para serem perfeitos?
Foi exatamente assim que se sentiu a pequena Rafaela, de cinco anos. Com seis graus de hipermetropia, ela se sentia deslocada e fora dos padrões, já que não havia nenhuma princesa com óculos nas histórias encantadas que conhecia. Por conta disso, ela ignorava o uso do acessório e nem os pais, nem ninguém conseguia convencê-la a gostar de usar os tão necessários óculos.
Preocupado com a situação, o irmão Alexandre, de sete anos, resolveu entrar em cena e ajudar. Com carinho, criatividade e algumas folhas de papel, começou a escrever e ilustrar um livro para motivar a irmã a se sentir melhor com os óculos na escola. Do trabalho do pequeno autor, nasceu “A Princesa Que Usa Óculos”; que narra a vida de Rafaela em um mundo de conto de fadas. A ideia era que ela se identificasse e percebesse que até as personagens que ela tanto ama poderiam ser diferentes.
E o ato de carinho deu certo: a história fez a pequena Rafa mudar de ideia. Ao ler o livrinho, ela se sentiu feliz e muito mais confiante por ser a protagonista. Afinal, no enredo, a princesa consegue fazer tudo da melhor forma quando está usando óculos. Os bons exemplos não pararam por aí: até o príncipe foi além de sua valentia e aprendeu a pedir “por favor” e falar “obrigado”.
Com 16 páginas, a obra chamou a atenção de uma editora, que decidiu publicar o livro comercialmente. Agora, o carinho e a sensibilidade de Alexandre ajudarão outras crianças que usam óculos a aprender mais sobre as diferenças.

Abrace você também essa causa!


Campanha Apae Noel 2013


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Movimento Pestalozziano

 O movimento Pestalozziano teve início no Brasil, quando da Fundação do Instituto Pestalozzi, em 26 de outubro de 1926, na cidade de Porto Alegre (RS) e, posteriormente, transferido para Canoas (RS), tendo como objetivo "prestar serviços em educação especial e atendimento clínico à comunidade, contribuindo para melhorar a qualidade de vida do ser humano, promovendo sua integração social"! (Guarino, 2005)


Lei nº 12.054, de 09/10/2009, instituiu o dia 26/10 como o

DIA DO MOVIMENTO PESTALOZZIANO NO BRASIL.

Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.
Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de foma, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce.
Anão é quem não sabe deixar o amor crescer. 
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: Miseráveis são todos que não conseguem falar de Deus.

(Mário Quintana)

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil 1/5

História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil 2/5

História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil 3/5

História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil 4/5

História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil 5/5

Emocionante... vale a pena ver

15 de Outubro - Dia do Professor, a APAE parabeniza vocês :)




quinta-feira, 17 de outubro de 2013

“Escolas continuam especiais no Paraná"

TEXTO DO GOVERNO DO PARANÁ

Escolas continuam especiais no Paraná
Publicado em 13/10/2013 | BETO RICHA
Não sei o porquê do impasse criado ou da resistência de parlamentares petistas em não reconsiderar o projeto do senador José Pimentel (PT-CE) que obriga o atendimento de alunos com deficiências na escola pública tradicional, e que está na Comissão de Justiça do Senado.
No nosso estado, tudo foi resolvido de forma mais simples e mais humana: as escolas especiais passaram a integrar a rede estadual de ensino, recebendo a mesma atenção das escolas públicas, os mesmos programas educacionais e os mesmos recursos financeiros do governo.
A medida que está sendo proposta pelo governo federal, além de descabida e desumana, compromete o serviço de qualidade feito pelas Apaes. No Paraná, temos 415 escolas e instituições de educação especial, a maioria Apaes, que atendem, com extrema dedicação e qualidade, a mais de 42 mil alunos de várias idades com algum tipo de deficiência. Com o programa “Todos pela Educação”, que lançamos no início deste ano e que foi pioneiro no país, as escolas especiais têm a garantia do pagamento de professores, da construção e manutenção dos prédios, mobiliário, transporte, alimentação escolar e do pagamento de despesas com energia e água. Até o fim deste ano, serão R$ 436 milhões em recursos destinados para a educação especial.
Nada mais justo. Afinal, sempre primamos em eliminar qualquer tipo de discriminação. Tudo o que é destinado à pessoa sem deficiência também deve ser destinado à pessoa com deficiência. Tudo o que vai para a escola tradicional do estado tem de ir para as escolas especiais, sem criar constrangimentos. Trouxemos as entidades de ensino especial para dentro das ações do estado. Ou seja, a rede pública incorporou a educação especial, respeitando as suas características.
Temos a clareza da possibilidade de convivência do sistema inclusivo com a manutenção das escolas especiais. Por isso, a Resolução 3.600/2011, agora oficializada, autoriza a alteração do nome das escolas de educação especial para escolas de educação básica, na modalidade de Educação Especial. Todas as escolas mantidas pelas Apaes e coirmãs passaram a ser escolas de educação básica na modalidade de educação especial, podendo oferecer, além de educação infantil e ensino fundamental, a educação de jovens e adultos e educação profissional.
Reafirmo que não sou e nunca fui contra a educação inclusiva. Porém, é preciso ressalvar que a Constituição Federal previu, em seu artigo 208, inciso III, a garantia de “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência preferencialmente na rede regular de ensino” e não, como querem alguns, exclusivamente na rede regular de ensino.
Para resumir e acabar com os impasses no Senado é fundamental que seja restabelecida a redação anteriormente aprovada na Câmara dos Deputados: universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos(às) alunos(as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, preferencialmente na rede regular de ensino, garantindo o atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou comunitários, nas formas complementar e suplementar, em escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
Nós, no Paraná, fomos além do que corretamente está proposto e que, aliás, já era reconhecido pela Constituição.
Beto Richa é governador do Paraná.
 
 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Construir uma Escola Inclusiva - Vídeo de um trabalho para a a disciplina de Necessidades Educativas Especiais, no ambito de promover a Escola Inclusiva. A música é simplesmente maravilhosa. Chama-se Tijolos de Sonho e é dos G2. Espero que gostem! E Viva a Inclusão!

Semana Nacional da Pessoa com deficiência intelectual e Múltipla

RETIFICAÇÃO NOTA DE ESCLARECIMENTO

RETIFICAÇÃO
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Brasília – 23 de agosto de 2013

A Federação Nacional das APAEs, esclarece a todos do Movimento Apaeano que a nota publicada no perfil da rede social Facebook da Federação  das APAEs do Estado de São Paulo - www.facebook.com/jpsdbparana) , no dia 22/08/2013, nota no portal Bemparana a respeito do posicionamento do atual Governo da Presidente Dilma Rousseff, por meio da Ministra – Chefe da Casa Civil, senhora Gleisi Hoffmann, quanto às reivindicações sobre o PNE FORAM PUBLICADAS DE MODO ERRÔNEA.
Para tanto, disponibilizamos abaixo o conteúdo disponível no site da APAE Brasil – www.apaebrasil.org.br, no qual a então Ministra-Chefe da Casa Civil se posiciona a favor da manutenção do texto da Meta 4 e suas estratégias no Plano Nacional de Educação e, principalmente, a favor da inclusão da palavra “PREFERENCIALMENTE” na redação.
Também disponibilizamos o posicionamento da Presidente da República que, por meio da sua Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência – SNPD e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica – SDH-PR que, afirma o TOTAL APOIO às escolas Especiais. O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, tranquilizou os presentes na Audiência Pública do dia 15/08/2013 promovida pelo Senador Paulo Paim na Comissão de Direitos Humanos do Senado, ao transmitir a POSIÇÃO CONCILIATÓRIA da presidenta Dilma Rousseff. "O GOVERNO FEDERAL RECONHECE A IMPORTÂNCIA DAS ENTIDADES FILANTRÓPICAS NO SISTEMA EDUCACIONAL E TEM INVESTIDO ANUALMENTE NAS ESCOLAS INCLUSIVAS E NAS ESCOLAS ESPECIALIZADAS POR ENTENDER QUE AMBOS OS MODELOS SE  COMPLEMENTAM", EXPLICOU.
Sem Mais,
Aracy Lêdo
Presidente da Federação Nacional das APAEs

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

QUEM CONHECE O TRABALHO DA APAE COM CERTEZA VAI QUERER AJUDAR. COMPRE, DIVULGUE, COLABORE



QUEM CONHECE O TRABALHO DA APAE COM CERTEZA VAI QUERER AJUDAR.  COMPRE, DIVULGUE...


Colabore com R$ 10,00 e concorra a:

·         Um automóvel Siena ano 1997- 1.6mpi 16V

·         R$ 500,00 em dinheiro

·         R$ 300,00 em dinheiro


O sorteio será realizado dia 08/09/2013 durante o Bingo da APAE, que será realizado no Salão São Sebastião a partir das 14 horas.



Aproveite e adquira a sua rifa!





“SOLIDARIEDADE É O AMOR EM MOVIMENTO”

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Nós desafiamos os nossos limites


Desenho dos alunos da Oficina Pedagógica/ Ocupacional da APAE

Desenhos alunos da Apae
"TODOS SOMOS CAPAZES"



Desenho aluna a respeito do tema : " Todos somos capazes" .

Desenho aluna sobre qual profissão gostaria de ter.
(Música e Teatro)

Desenho aluna sobre qual profissão gostaria de ter.  
(Veterinária)

Desenho aluno com o tema: " Como foram minhas férias..."














Desenho aluno a respeito do tema : " Todos somos capazes" .

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla " de 21 a 28 de agosto de 2013"

“Desafiando os limites, diminuindo as diferenças.”
O tema remete ao espírito de luta e garra das pessoas com deficiência e também dos Apaeanos que têm, nestes supostos limites, a motivação para superação deles, o que, consequentemente, vêm diminuindo as diferenças sociais e o preconceito nestes 59 anos de existência da Apae. O tema sugere a continuidade e ampliação desta característica positiva de nossos atendidos, colaboradores e dirigentes. 

DE 21 A 28 DE AGOSTO SEMANA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA. 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Nota de esclarecimento da APAE de Papanduva

Vimos a público esclarecer que: a matéria do jornal Correio do Contestado publicado no dia 27 de julho de 2013, edição 466, pg. 05, que trata a respeito do informativo do Governo do Estado sobre o repasse de 1 milhão de reais para as APAES de Papanduva e Monte Castelo.
O convênio assinado entre a APAE de Papanduva, Fundação Catarinense de Educação Especial e Governo de Estado, tem por objetivo ceder professores efetivos do seu quadro do magistério e admitidos em caráter temporário- (Act), para atuar na APAE.
O valor de 550 mil que refere-se nesse convênio aproximadamente 87%  gastos do Governo do Estado com a folha de pagamento dos professores cedidos para APAE, sendo eles: Um (1) diretor de 40 horas, um orientador pedagógico de 40 horas, dois (2) professores efetivos de 40 horas, cinco (5) professores Acts de 40 horas, um (1) professor de educação física de 20 horas e um (1) professor de artes de 20 horas. O restante aproximadamente de 13% é destinado na forma de subvenção social pelo fundo social em parcelas divididas durante o ano, para manutenção da entidade. Sendo o valor mensal aproximadamente de cinco mil (5.000.00) a seis mil (6.000.00), o qual não cobre o total de gastos da instituição. Faz-se necessário a APAE realizar promoções, rifas e contar com doações dos sócios contribuintes, tendo como objetivos assegurar recursos para a continuidade do trabalho desenvolvido em prol das pessoas com deficiência da comunidade.
A notícia que circulou na rádio e nos jornais encontra-se no link abaixo:
 
http://www.superfm89.com.br/v2012/noticia/Governo-do-Estado-repassa-RS-1-milhao-para-as-Apaes-de-Papanduva-e-Monte-Castelo,1162.html#.Ug0AmdiOkRE

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Federação das Apaes é contra a extinção das escolas especiais

Proposta federal pretende a inclusão de todos os alunos das escolas especiais nas escolas regulares até 2015, alterando o texto da Meta 4 do Plano Nacional de Educação


Apae atende usuários em questões de saúde, assistência social e educação
Um protesto em Brasília na quarta-feira (14) pretende novamente chamar a atenção das autoridades para a não extinção das escolas especiais. A proposta de alteração no texto da Meta 4 do Plano Nacional de Educação já foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora segue para o Senado. A alteração se refere à inclusão de todos os alunos que estudam em escolas especiais nas escolas regulares da rede pública, o que prevê a extinção das escolas das Apaes, por exemplo, e todas as escolas que atendem exclusivamente alunos especiais.
A ideia seria transformar as Apaes apenas em locais de atendimento, com o encaminhamento dos alunos para escolas normais. A possibilidade está sendo vista como ameaça pela Federação das Apaes do Brasil, especialmente porque prevê cortes nos repasses para estas escolas, o que, aliás, já vem sendo sentido pelas escolas que funcionam junto às Apaes no país.

Conforme a vice-presidente da Apae de Passo Fundo, Maria Celia Rossetto, a proposta foi feita pelo governo federal e pretende incluir todos os alunos até o ano de 2015, mas a Federação das Apaes é contrária. “As escolas especiais são uma necessidade da comunidade. Isso vem de uma perspectiva de uma inclusão total, de todos os sujeitos com necessidades especiais estarem na rede pública. No entanto, as instituições, as Apaes especialmente, sabem, tanto quanto as pessoas que trabalham com alunos especiais, que nem todos são possíveis de inclusão”, explica.

Dessa forma, a defesa da Federação, em nome de todas as entidades, é preservar, para as famílias e para a comunidade que todos tenham acesso à escolarização, inclusive os alunos com mais comprometimento. “Essa perspectiva de inclusão total talvez seja possível em outros países. Não nos parece que no Brasil já seja o momento”, salienta Maria Celia.


As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) de todo o Brasil realizam nesta quarta-feira (7) uma mobilização em busca do reconhecimento como escolas de ensino regular no Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Senado Federal. Representantes da Federação das Apaes de Santa Catarina estiveram nesta tarde na Assembleia Legislativa, onde entregaram documento, no qual apresentam sugestões para a redação do PNE, permitindo o reconhecimento das Apaes como escolas.
O texto original do PNE estabelece que os estudantes com deficiência sejam matriculados no ensino regular, com o objetivo de possibilitar a inclusão desses alunos na sociedade. As Apaes questionam essa determinação por acreditarem que as escolas regulares, principalmente as da rede pública, não estão preparadas para receber os alunos especiais.
“Nosso objetivo é permitir que os pais possam ter o direito de escolher a escola que seus filhos vão frequentar”, disse o presidente da Federação das Apaes de Santa Catarina, Júlio César de Aguiar. “As Apaes já fazem essa inclusão, ao ensinarem seus alunos, além da alfabetização, a como se vestirem, tomar banho, pegar um ônibus. Essa é a inclusão que dá certo”.
O reconhecimento de entidade como escola regular permitirá que as associações de todo o Brasil tenham acesso a mais recursos. “Temos um trabalho desenvolvido há 59 anos, que é referência no mundo em educação. Mesmo assim, as Apaes ainda enfrentam dificuldades financeiras e dependem do trabalho de milhares de associados e voluntários para se manter”.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Joares Ponticelli (PP), demonstrou preocupação com a situação. Ele encaminhou o documento entregue pela federação à Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que discutirá o assunto. “Certamente vamos nos manifestar perante o Congresso para que as Apaes não sejam prejudicadas”, disse.
O deputado José Nei Ascari (PP), que preside a comissão, destacou a relevância do trabalho desenvolvido pelas Apaes em todo o estado e garantiu que a comissão vai se mobilizar entorno do pedido da entidade. “Vamos fazer pressão para que se tome a melhor decisão em Brasília. Esse relevante trabalho das Apaes não pode ser prejudicado”.
Em todo o Brasil, são mais de 2,2 mil Apaes. Só em Santa Catarina, são 193, que atendem 100% dos municípios. Ao todo, são 17 mil alunos matriculados, cinco mil funcionários, seis mil dirigentes voluntários e outros 15 mil voluntários, além de milhares de associados.

¨"Uma escola não exclui a outra"

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Apae Papanduva - Julho de 2013




 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

NOME: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Papanduva/SC.
ENDEREÇO: Rua Basílio Heuko nº 1035, Bairro Hospital, Papanduva –SC
CEP: 89370-000 Email:  apaepapanduva@yahoo.com.br
PRESIDENTE DA APAE: Ana Rita Mikalovicz
DIRETORA DA APAE: Marilza Malikoski dos Santos
ALUNOS MATRICULADOS 2013: 63 alunos.


 A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS–APAE DE PAPANDUVA, localizada à  Rua Basílio Heuko, nº 1035,  fundada em dois de outubro de um mil novecentos e oitenta e seis (02/10/1986), sob a iniciativa  de algumas pessoas da comunidade preocupados com a causa da Pessoa com  Deficiência e sua família, por não haver na comunidade nenhum amparo ou atendimento especializado para reabilitação dos mesmos.
Situada numa área de 3.101,68 m², com área construída de  961,00 m² é uma entidade civil e filantrópica de caráter educacional e assistencial, sem fins lucrativos.
Tem por missão promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio á família, direcionadas á melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e a construção de uma sociedade mais justa e solidária.  
Atualmente a APAE de Papanduva, atende 63 alunos e conta com o trabalho de 10 profissionais da educação (pedagogos, diretora, orientadora pedagógica, professora de artes e de educação física) em convênio com a Fundação Catarinense de Educação Especial –FCEE/SED/SC. Conta também com  profissionais da área técnica/ saúde, em convênio Ministério da Saúde/Secretaria do Estado da Saúde, sendo: fonoaudióloga,

psicóloga, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, assistente social e médico neurologista. E possui também, convênio com a Prefeitura Municipal de Papanduva, com cedência de profissionais como: motorista, professor auxiliar, serviços gerais e auxiliar administrativo. 
 A APAE de Papanduva atende os 63 alunos em programas diferenciados sendo: estimulação essencial de 0 a 3 anos, educação infantil  4 a 7 anos, SAEDE-DM (serviço de atendimento especializado para alunos matriculados na rede regular de ensino) 7 a 17 anos, serviço pedagógico específico para alunos com deficiência múltipla e paralisia cerebral e  ainda oficinas pedagógicas/ocupacional, onde são desenvolvidas atividades  pedagógicas, manuais e  de vida diária.
 O objetivo desta instituição é trabalhar as potencialidades de cada aluno, compreendidas em diferentes dimensões, superando as desigualdades para torná-los parte da  sociedade, que com o tempo  pode transformar-se por meio de nossas ações, abrindo espaços para a inclusão. As atividades desenvolvidas e realizadas, visam em primeiro lugar o aluno matriculado o  envolvimento/parcerias com a comunidade, empresas, órgãos públicos, escolas, entidades particulares,  pais de alunos, clube de mães, sócios contribuintes e comunidade em geral.