quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Cadeirantes deixam cadeiras de rodas estacionadas para conscientizar motoristas
terça-feira, 12 de novembro de 2013
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Histórias de carinho: irmão escreve livro para ajudar a irmãzinha a usar óculos
Ao escrever “A Princesa Que Usa Óculos”, Alexandre, de sete anos,
mostrou que até os personagens de contos de fadas podem ser diferentes.
O mundo de contos de fadas, com princesas, carruagens e muita fantasia, faz parte dos sonhos de infância da maioria das meninas. Em suas brincadeiras, se imaginam usando os elegantes vestidos das histórias, além de sonhar com príncipes e o tão esperado “final feliz”. Porém, o que acontece quando a criança não se reconhece nesses tipos de personagens, idealizados para serem perfeitos?
Foi exatamente assim que se sentiu a pequena Rafaela, de cinco anos. Com seis graus de hipermetropia, ela se sentia deslocada e fora dos padrões, já que não havia nenhuma princesa com óculos nas histórias encantadas que conhecia. Por conta disso, ela ignorava o uso do acessório e nem os pais, nem ninguém conseguia convencê-la a gostar de usar os tão necessários óculos.
Preocupado com a situação, o irmão Alexandre, de sete anos, resolveu entrar em cena e ajudar. Com carinho, criatividade e algumas folhas de papel, começou a escrever e ilustrar um livro para motivar a irmã a se sentir melhor com os óculos na escola. Do trabalho do pequeno autor, nasceu “A Princesa Que Usa Óculos”; que narra a vida de Rafaela em um mundo de conto de fadas. A ideia era que ela se identificasse e percebesse que até as personagens que ela tanto ama poderiam ser diferentes.
E o ato de carinho deu certo: a história fez a pequena Rafa mudar de ideia. Ao ler o livrinho, ela se sentiu feliz e muito mais confiante por ser a protagonista. Afinal, no enredo, a princesa consegue fazer tudo da melhor forma quando está usando óculos. Os bons exemplos não pararam por aí: até o príncipe foi além de sua valentia e aprendeu a pedir “por favor” e falar “obrigado”.
Com 16 páginas, a obra chamou a atenção de uma editora, que decidiu publicar o livro comercialmente. Agora, o carinho e a sensibilidade de Alexandre ajudarão outras crianças que usam óculos a aprender mais sobre as diferenças.
O mundo de contos de fadas, com princesas, carruagens e muita fantasia, faz parte dos sonhos de infância da maioria das meninas. Em suas brincadeiras, se imaginam usando os elegantes vestidos das histórias, além de sonhar com príncipes e o tão esperado “final feliz”. Porém, o que acontece quando a criança não se reconhece nesses tipos de personagens, idealizados para serem perfeitos?
Foi exatamente assim que se sentiu a pequena Rafaela, de cinco anos. Com seis graus de hipermetropia, ela se sentia deslocada e fora dos padrões, já que não havia nenhuma princesa com óculos nas histórias encantadas que conhecia. Por conta disso, ela ignorava o uso do acessório e nem os pais, nem ninguém conseguia convencê-la a gostar de usar os tão necessários óculos.
Preocupado com a situação, o irmão Alexandre, de sete anos, resolveu entrar em cena e ajudar. Com carinho, criatividade e algumas folhas de papel, começou a escrever e ilustrar um livro para motivar a irmã a se sentir melhor com os óculos na escola. Do trabalho do pequeno autor, nasceu “A Princesa Que Usa Óculos”; que narra a vida de Rafaela em um mundo de conto de fadas. A ideia era que ela se identificasse e percebesse que até as personagens que ela tanto ama poderiam ser diferentes.
E o ato de carinho deu certo: a história fez a pequena Rafa mudar de ideia. Ao ler o livrinho, ela se sentiu feliz e muito mais confiante por ser a protagonista. Afinal, no enredo, a princesa consegue fazer tudo da melhor forma quando está usando óculos. Os bons exemplos não pararam por aí: até o príncipe foi além de sua valentia e aprendeu a pedir “por favor” e falar “obrigado”.
Com 16 páginas, a obra chamou a atenção de uma editora, que decidiu publicar o livro comercialmente. Agora, o carinho e a sensibilidade de Alexandre ajudarão outras crianças que usam óculos a aprender mais sobre as diferenças.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Movimento Pestalozziano
O movimento Pestalozziano teve início no Brasil, quando da Fundação do Instituto Pestalozzi, em 26 de outubro de 1926,
na cidade de Porto Alegre (RS) e, posteriormente, transferido para
Canoas (RS), tendo como objetivo "prestar serviços em educação especial e
atendimento clínico à comunidade, contribuindo para melhorar a
qualidade de vida do ser humano, promovendo sua integração social"!
(Guarino, 2005)
Lei nº 12.054, de 09/10/2009, instituiu o dia 26/10 como o
Lei nº 12.054, de 09/10/2009, instituiu o dia 26/10 como o
DIA DO MOVIMENTO PESTALOZZIANO NO BRASIL.
Deficiente é aquele que não consegue
modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da
sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.
Cego
é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de foma, de miséria, e
só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo
é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo
de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir
seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce.
Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: Miseráveis são todos que não conseguem falar de Deus.
(Mário Quintana)
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
“Escolas continuam especiais no Paraná"
TEXTO DO GOVERNO DO PARANÁ
“Escolas continuam especiais no Paraná
Publicado em 13/10/2013 | BETO RICHA
Não
sei o porquê do impasse criado ou da resistência de parlamentares
petistas em não reconsiderar o projeto do senador José Pimentel (PT-CE)
que obriga o atendimento de alunos com deficiências na escola pública
tradicional, e que está na Comissão de Justiça do Senado.
No
nosso estado, tudo foi resolvido de forma mais simples e mais humana:
as escolas especiais passaram a integrar a rede estadual de ensino,
recebendo a mesma atenção das escolas públicas, os mesmos programas
educacionais e os mesmos recursos financeiros do governo.
A
medida que está sendo proposta pelo governo federal, além de descabida e
desumana, compromete o serviço de qualidade feito pelas Apaes. No
Paraná, temos 415 escolas e instituições de educação especial, a maioria
Apaes, que atendem, com extrema dedicação e qualidade, a mais de 42 mil
alunos de várias idades com algum tipo de deficiência. Com o programa
“Todos pela Educação”, que lançamos no início deste ano e que foi
pioneiro no país, as escolas especiais têm a garantia do pagamento de
professores, da construção e manutenção dos prédios, mobiliário,
transporte, alimentação escolar e do pagamento de despesas com energia e
água. Até o fim deste ano, serão R$ 436 milhões em recursos destinados
para a educação especial.
Nada
mais justo. Afinal, sempre primamos em eliminar qualquer tipo de
discriminação. Tudo o que é destinado à pessoa sem deficiência também
deve ser destinado à pessoa com deficiência. Tudo o que vai para a
escola tradicional do estado tem de ir para as escolas especiais, sem
criar constrangimentos. Trouxemos as entidades de ensino especial para
dentro das ações do estado. Ou seja, a rede pública incorporou a
educação especial, respeitando as suas características.
Temos
a clareza da possibilidade de convivência do sistema inclusivo com a
manutenção das escolas especiais. Por isso, a Resolução 3.600/2011,
agora oficializada, autoriza a alteração do nome das escolas de educação
especial para escolas de educação básica, na modalidade de Educação
Especial. Todas as escolas mantidas pelas Apaes e coirmãs passaram a ser
escolas de educação básica na modalidade de educação especial, podendo
oferecer, além de educação infantil e ensino fundamental, a educação de
jovens e adultos e educação profissional.
Reafirmo
que não sou e nunca fui contra a educação inclusiva. Porém, é preciso
ressalvar que a Constituição Federal previu, em seu artigo 208, inciso
III, a garantia de “atendimento educacional especializado aos portadores
de deficiência preferencialmente na rede regular de ensino” e não, como
querem alguns, exclusivamente na rede regular de ensino.
Para
resumir e acabar com os impasses no Senado é fundamental que seja
restabelecida a redação anteriormente aprovada na Câmara dos Deputados:
universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar
aos(às) alunos(as) com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, preferencialmente
na rede regular de ensino, garantindo o atendimento educacional
especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou
serviços especializados, públicos ou comunitários, nas formas
complementar e suplementar, em escolas ou serviços especializados,
públicos ou conveniados.
Nós, no Paraná, fomos além do que corretamente está proposto e que, aliás, já era reconhecido pela Constituição.
Beto Richa é governador do Paraná.”
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
RETIFICAÇÃO NOTA DE ESCLARECIMENTO
RETIFICAÇÃO
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Brasília – 23 de agosto de 2013
A Federação Nacional das APAEs,
esclarece a todos do Movimento Apaeano que a nota publicada no perfil da
rede social Facebook da Federação das APAEs do Estado de São Paulo - www.facebook.com/jpsdbparana) ,
no dia 22/08/2013, nota no portal Bemparana a respeito do
posicionamento do atual Governo da Presidente Dilma Rousseff, por meio
da Ministra – Chefe da Casa Civil, senhora Gleisi Hoffmann, quanto às
reivindicações sobre o PNE FORAM PUBLICADAS DE MODO ERRÔNEA.
Para tanto, disponibilizamos abaixo o conteúdo disponível no site da APAE Brasil – www.apaebrasil.org.br,
no qual a então Ministra-Chefe da Casa Civil se posiciona a favor da
manutenção do texto da Meta 4 e suas estratégias no Plano Nacional de
Educação e, principalmente, a favor da inclusão da palavra
“PREFERENCIALMENTE” na redação.
Também disponibilizamos o posicionamento
da Presidente da República que, por meio da sua Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência – SNPD e Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da Republica – SDH-PR que, afirma o TOTAL APOIO
às escolas Especiais. O secretário nacional de Promoção dos Direitos da
Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, tranquilizou os
presentes na Audiência Pública do dia 15/08/2013 promovida pelo Senador
Paulo Paim na Comissão de Direitos Humanos do Senado, ao transmitir a POSIÇÃO CONCILIATÓRIA da presidenta Dilma Rousseff. "O
GOVERNO FEDERAL RECONHECE A IMPORTÂNCIA DAS ENTIDADES FILANTRÓPICAS NO
SISTEMA EDUCACIONAL E TEM INVESTIDO ANUALMENTE NAS ESCOLAS INCLUSIVAS E
NAS ESCOLAS ESPECIALIZADAS POR ENTENDER QUE AMBOS OS MODELOS SE
COMPLEMENTAM", EXPLICOU.
Sem Mais,
Aracy Lêdo
Presidente da Federação Nacional das APAEs
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
QUEM CONHECE O TRABALHO DA APAE COM CERTEZA VAI QUERER AJUDAR. COMPRE, DIVULGUE, COLABORE
QUEM
CONHECE O TRABALHO DA APAE COM CERTEZA VAI QUERER AJUDAR. COMPRE, DIVULGUE...
Colabore com R$ 10,00 e concorra a:
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Um automóvel Siena ano 1997- 1.6mpi 16V
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R$ 500,00 em dinheiro
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O sorteio
será realizado dia 08/09/2013 durante o Bingo da APAE, que será realizado no
Salão São Sebastião a partir das 14 horas.
Aproveite e
adquira a sua rifa!
“SOLIDARIEDADE É O AMOR EM MOVIMENTO”
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Desenho dos alunos da Oficina Pedagógica/ Ocupacional da APAE
Desenhos alunos da Apae
"TODOS SOMOS CAPAZES"
Desenho aluna a respeito do tema : " Todos somos capazes" .
Desenho aluna sobre qual profissão gostaria de ter.
(Música e Teatro)
Desenho aluna sobre qual profissão gostaria de ter.
(Veterinária)
Desenho aluno com o tema: " Como foram minhas férias..."
Desenho aluno a respeito do tema : " Todos somos capazes" .
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla " de 21 a 28 de agosto de 2013"
“Desafiando os limites, diminuindo as diferenças.”
O tema remete ao espírito de luta e garra das pessoas com deficiência e
também dos Apaeanos que têm, nestes supostos limites, a motivação para
superação deles, o que, consequentemente, vêm diminuindo as diferenças
sociais e o preconceito nestes 59 anos de existência da Apae. O tema
sugere a continuidade e ampliação desta característica positiva de
nossos atendidos, colaboradores e dirigentes.
DE 21 A 28 DE AGOSTO SEMANA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Nota
de esclarecimento da APAE de Papanduva
Vimos
a público esclarecer que: a matéria do jornal Correio do Contestado publicado
no dia 27 de julho de 2013, edição 466, pg. 05, que trata a respeito do
informativo do Governo do Estado sobre o repasse de 1 milhão de reais para as APAES
de Papanduva e Monte Castelo.
O
convênio assinado entre a APAE de Papanduva, Fundação Catarinense de Educação
Especial e Governo de Estado, tem por objetivo ceder professores efetivos do seu
quadro do magistério e admitidos em caráter temporário- (Act), para atuar na
APAE.
O
valor de 550 mil que refere-se nesse convênio aproximadamente 87% gastos do Governo do Estado com a folha de
pagamento dos professores cedidos para APAE, sendo eles: Um (1) diretor de 40
horas, um orientador pedagógico de 40 horas, dois (2) professores efetivos de
40 horas, cinco (5) professores Acts de 40 horas, um (1) professor de educação
física de 20 horas e um (1) professor de artes de 20 horas. O restante aproximadamente
de 13% é destinado na forma de subvenção social pelo fundo social em parcelas
divididas durante o ano, para manutenção da entidade. Sendo o valor mensal
aproximadamente de cinco mil (5.000.00) a seis mil (6.000.00), o qual não cobre
o total de gastos da instituição. Faz-se necessário a APAE realizar promoções,
rifas e contar com doações dos sócios contribuintes, tendo como objetivos
assegurar recursos para a continuidade do trabalho desenvolvido em prol das
pessoas com deficiência da comunidade.
A notícia que circulou na rádio e nos jornais encontra-se no link abaixo:
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Federação das Apaes é contra a extinção das escolas especiais
Proposta federal pretende a inclusão de todos os alunos das escolas especiais nas escolas regulares até 2015, alterando o texto da Meta 4 do Plano Nacional de Educação
A ideia seria transformar as Apaes apenas em locais de atendimento, com o encaminhamento dos alunos para escolas normais. A possibilidade está sendo vista como ameaça pela Federação das Apaes do Brasil, especialmente porque prevê cortes nos repasses para estas escolas, o que, aliás, já vem sendo sentido pelas escolas que funcionam junto às Apaes no país.
Conforme a vice-presidente da Apae de Passo Fundo, Maria Celia Rossetto, a proposta foi feita pelo governo federal e pretende incluir todos os alunos até o ano de 2015, mas a Federação das Apaes é contrária. “As escolas especiais são uma necessidade da comunidade. Isso vem de uma perspectiva de uma inclusão total, de todos os sujeitos com necessidades especiais estarem na rede pública. No entanto, as instituições, as Apaes especialmente, sabem, tanto quanto as pessoas que trabalham com alunos especiais, que nem todos são possíveis de inclusão”, explica.
Dessa forma, a defesa da Federação, em nome de todas as entidades, é preservar, para as famílias e para a comunidade que todos tenham acesso à escolarização, inclusive os alunos com mais comprometimento. “Essa perspectiva de inclusão total talvez seja possível em outros países. Não nos parece que no Brasil já seja o momento”, salienta Maria Celia.
As
Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) de todo o Brasil
realizam nesta quarta-feira (7) uma mobilização em busca do
reconhecimento como escolas de ensino regular no Plano Nacional de
Educação (PNE), em tramitação no Senado Federal. Representantes da
Federação das Apaes de Santa Catarina estiveram nesta tarde na
Assembleia Legislativa, onde entregaram documento, no qual apresentam
sugestões para a redação do PNE, permitindo o reconhecimento das Apaes
como escolas.
O
texto original do PNE estabelece que os estudantes com deficiência
sejam matriculados no ensino regular, com o objetivo de possibilitar a
inclusão desses alunos na sociedade. As Apaes questionam essa
determinação por acreditarem que as escolas regulares, principalmente as
da rede pública, não estão preparadas para receber os alunos especiais.
“Nosso
objetivo é permitir que os pais possam ter o direito de escolher a
escola que seus filhos vão frequentar”, disse o presidente da Federação
das Apaes de Santa Catarina, Júlio César de Aguiar. “As Apaes já fazem
essa inclusão, ao ensinarem seus alunos, além da alfabetização, a como
se vestirem, tomar banho, pegar um ônibus. Essa é a inclusão que dá
certo”.
O
reconhecimento de entidade como escola regular permitirá que as
associações de todo o Brasil tenham acesso a mais recursos. “Temos um
trabalho desenvolvido há 59 anos, que é referência no mundo em educação.
Mesmo assim, as Apaes ainda enfrentam dificuldades financeiras e
dependem do trabalho de milhares de associados e voluntários para se
manter”.
O
presidente da Assembleia Legislativa, deputado Joares Ponticelli (PP),
demonstrou preocupação com a situação. Ele encaminhou o documento
entregue pela federação à Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, que discutirá o assunto. “Certamente vamos nos manifestar
perante o Congresso para que as Apaes não sejam prejudicadas”, disse.
O
deputado José Nei Ascari (PP), que preside a comissão, destacou a
relevância do trabalho desenvolvido pelas Apaes em todo o estado e
garantiu que a comissão vai se mobilizar entorno do pedido da entidade.
“Vamos fazer pressão para que se tome a melhor decisão em Brasília. Esse
relevante trabalho das Apaes não pode ser prejudicado”.
Em
todo o Brasil, são mais de 2,2 mil Apaes. Só em Santa Catarina, são
193, que atendem 100% dos municípios. Ao todo, são 17 mil alunos
matriculados, cinco mil funcionários, seis mil dirigentes voluntários e
outros 15 mil voluntários, além de milhares de associados.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Apae Papanduva - Julho de 2013
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
NOME:
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Papanduva/SC.
ENDEREÇO:
Rua Basílio Heuko nº
1035, Bairro Hospital, Papanduva –SC
CEP: 89370-000 Email: apaepapanduva@yahoo.com.br
PRESIDENTE
DA APAE: Ana Rita
Mikalovicz
DIRETORA
DA APAE: Marilza
Malikoski dos Santos
ALUNOS
MATRICULADOS 2013: 63
alunos.
A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS–APAE
DE PAPANDUVA, localizada à Rua
Basílio Heuko, nº 1035, fundada em dois
de outubro de um mil novecentos e oitenta e seis (02/10/1986), sob a
iniciativa de algumas pessoas da comunidade preocupados com a causa da Pessoa
com Deficiência e sua família, por não haver
na comunidade nenhum amparo ou atendimento especializado para reabilitação dos
mesmos.
Situada numa área de 3.101,68 m², com área
construída de 961,00 m² é uma entidade
civil e filantrópica de caráter educacional e assistencial, sem fins lucrativos.
Tem por
missão promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção,
orientações, prestação de serviços, apoio á família, direcionadas á melhoria da
qualidade de vida da pessoa com deficiência e a construção de uma sociedade
mais justa e solidária.
Atualmente a APAE de Papanduva, atende 63 alunos e
conta com o trabalho de 10 profissionais da educação (pedagogos, diretora,
orientadora pedagógica, professora de artes e de educação física) em convênio
com a Fundação Catarinense de Educação Especial –FCEE/SED/SC. Conta também
com profissionais da área técnica/ saúde,
em convênio Ministério da Saúde/Secretaria do Estado da Saúde, sendo: fonoaudióloga,
psicóloga,
fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, assistente social e médico neurologista.
E possui também, convênio com a Prefeitura Municipal de Papanduva, com cedência
de profissionais como: motorista, professor auxiliar, serviços gerais e auxiliar
administrativo.
A APAE de Papanduva atende os 63 alunos em
programas diferenciados sendo: estimulação essencial de 0 a 3 anos, educação
infantil 4 a 7 anos, SAEDE-DM (serviço de
atendimento especializado para alunos matriculados na rede regular de ensino) 7 a 17 anos, serviço pedagógico
específico para alunos com deficiência múltipla e paralisia cerebral e ainda oficinas pedagógicas/ocupacional, onde
são desenvolvidas atividades pedagógicas,
manuais e de vida diária.
O objetivo desta instituição é trabalhar as
potencialidades de cada aluno, compreendidas em diferentes dimensões, superando
as desigualdades para torná-los parte da
sociedade, que com o tempo pode
transformar-se por meio de nossas ações, abrindo espaços para a inclusão. As
atividades desenvolvidas e realizadas, visam em primeiro lugar o aluno
matriculado o envolvimento/parcerias com
a comunidade, empresas, órgãos públicos, escolas, entidades particulares, pais de alunos, clube de mães, sócios
contribuintes e comunidade em geral.
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