quarta-feira, 28 de agosto de 2013
RETIFICAÇÃO NOTA DE ESCLARECIMENTO
RETIFICAÇÃO
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Brasília – 23 de agosto de 2013
A Federação Nacional das APAEs,
esclarece a todos do Movimento Apaeano que a nota publicada no perfil da
rede social Facebook da Federação das APAEs do Estado de São Paulo - www.facebook.com/jpsdbparana) ,
no dia 22/08/2013, nota no portal Bemparana a respeito do
posicionamento do atual Governo da Presidente Dilma Rousseff, por meio
da Ministra – Chefe da Casa Civil, senhora Gleisi Hoffmann, quanto às
reivindicações sobre o PNE FORAM PUBLICADAS DE MODO ERRÔNEA.
Para tanto, disponibilizamos abaixo o conteúdo disponível no site da APAE Brasil – www.apaebrasil.org.br,
no qual a então Ministra-Chefe da Casa Civil se posiciona a favor da
manutenção do texto da Meta 4 e suas estratégias no Plano Nacional de
Educação e, principalmente, a favor da inclusão da palavra
“PREFERENCIALMENTE” na redação.
Também disponibilizamos o posicionamento
da Presidente da República que, por meio da sua Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência – SNPD e Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da Republica – SDH-PR que, afirma o TOTAL APOIO
às escolas Especiais. O secretário nacional de Promoção dos Direitos da
Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, tranquilizou os
presentes na Audiência Pública do dia 15/08/2013 promovida pelo Senador
Paulo Paim na Comissão de Direitos Humanos do Senado, ao transmitir a POSIÇÃO CONCILIATÓRIA da presidenta Dilma Rousseff. "O
GOVERNO FEDERAL RECONHECE A IMPORTÂNCIA DAS ENTIDADES FILANTRÓPICAS NO
SISTEMA EDUCACIONAL E TEM INVESTIDO ANUALMENTE NAS ESCOLAS INCLUSIVAS E
NAS ESCOLAS ESPECIALIZADAS POR ENTENDER QUE AMBOS OS MODELOS SE
COMPLEMENTAM", EXPLICOU.
Sem Mais,
Aracy Lêdo
Presidente da Federação Nacional das APAEs
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
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Salão São Sebastião a partir das 14 horas.
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Desenho dos alunos da Oficina Pedagógica/ Ocupacional da APAE
Desenhos alunos da Apae
"TODOS SOMOS CAPAZES"
Desenho aluna a respeito do tema : " Todos somos capazes" .
Desenho aluna sobre qual profissão gostaria de ter.
(Música e Teatro)
Desenho aluna sobre qual profissão gostaria de ter.
(Veterinária)
Desenho aluno com o tema: " Como foram minhas férias..."
Desenho aluno a respeito do tema : " Todos somos capazes" .
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla " de 21 a 28 de agosto de 2013"
“Desafiando os limites, diminuindo as diferenças.”
O tema remete ao espírito de luta e garra das pessoas com deficiência e
também dos Apaeanos que têm, nestes supostos limites, a motivação para
superação deles, o que, consequentemente, vêm diminuindo as diferenças
sociais e o preconceito nestes 59 anos de existência da Apae. O tema
sugere a continuidade e ampliação desta característica positiva de
nossos atendidos, colaboradores e dirigentes.
DE 21 A 28 DE AGOSTO SEMANA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Nota
de esclarecimento da APAE de Papanduva
Vimos
a público esclarecer que: a matéria do jornal Correio do Contestado publicado
no dia 27 de julho de 2013, edição 466, pg. 05, que trata a respeito do
informativo do Governo do Estado sobre o repasse de 1 milhão de reais para as APAES
de Papanduva e Monte Castelo.
O
convênio assinado entre a APAE de Papanduva, Fundação Catarinense de Educação
Especial e Governo de Estado, tem por objetivo ceder professores efetivos do seu
quadro do magistério e admitidos em caráter temporário- (Act), para atuar na
APAE.
O
valor de 550 mil que refere-se nesse convênio aproximadamente 87% gastos do Governo do Estado com a folha de
pagamento dos professores cedidos para APAE, sendo eles: Um (1) diretor de 40
horas, um orientador pedagógico de 40 horas, dois (2) professores efetivos de
40 horas, cinco (5) professores Acts de 40 horas, um (1) professor de educação
física de 20 horas e um (1) professor de artes de 20 horas. O restante aproximadamente
de 13% é destinado na forma de subvenção social pelo fundo social em parcelas
divididas durante o ano, para manutenção da entidade. Sendo o valor mensal
aproximadamente de cinco mil (5.000.00) a seis mil (6.000.00), o qual não cobre
o total de gastos da instituição. Faz-se necessário a APAE realizar promoções,
rifas e contar com doações dos sócios contribuintes, tendo como objetivos
assegurar recursos para a continuidade do trabalho desenvolvido em prol das
pessoas com deficiência da comunidade.
A notícia que circulou na rádio e nos jornais encontra-se no link abaixo:
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Federação das Apaes é contra a extinção das escolas especiais
Proposta federal pretende a inclusão de todos os alunos das escolas especiais nas escolas regulares até 2015, alterando o texto da Meta 4 do Plano Nacional de Educação
A ideia seria transformar as Apaes apenas em locais de atendimento, com o encaminhamento dos alunos para escolas normais. A possibilidade está sendo vista como ameaça pela Federação das Apaes do Brasil, especialmente porque prevê cortes nos repasses para estas escolas, o que, aliás, já vem sendo sentido pelas escolas que funcionam junto às Apaes no país.
Conforme a vice-presidente da Apae de Passo Fundo, Maria Celia Rossetto, a proposta foi feita pelo governo federal e pretende incluir todos os alunos até o ano de 2015, mas a Federação das Apaes é contrária. “As escolas especiais são uma necessidade da comunidade. Isso vem de uma perspectiva de uma inclusão total, de todos os sujeitos com necessidades especiais estarem na rede pública. No entanto, as instituições, as Apaes especialmente, sabem, tanto quanto as pessoas que trabalham com alunos especiais, que nem todos são possíveis de inclusão”, explica.
Dessa forma, a defesa da Federação, em nome de todas as entidades, é preservar, para as famílias e para a comunidade que todos tenham acesso à escolarização, inclusive os alunos com mais comprometimento. “Essa perspectiva de inclusão total talvez seja possível em outros países. Não nos parece que no Brasil já seja o momento”, salienta Maria Celia.
As
Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) de todo o Brasil
realizam nesta quarta-feira (7) uma mobilização em busca do
reconhecimento como escolas de ensino regular no Plano Nacional de
Educação (PNE), em tramitação no Senado Federal. Representantes da
Federação das Apaes de Santa Catarina estiveram nesta tarde na
Assembleia Legislativa, onde entregaram documento, no qual apresentam
sugestões para a redação do PNE, permitindo o reconhecimento das Apaes
como escolas.
O
texto original do PNE estabelece que os estudantes com deficiência
sejam matriculados no ensino regular, com o objetivo de possibilitar a
inclusão desses alunos na sociedade. As Apaes questionam essa
determinação por acreditarem que as escolas regulares, principalmente as
da rede pública, não estão preparadas para receber os alunos especiais.
“Nosso
objetivo é permitir que os pais possam ter o direito de escolher a
escola que seus filhos vão frequentar”, disse o presidente da Federação
das Apaes de Santa Catarina, Júlio César de Aguiar. “As Apaes já fazem
essa inclusão, ao ensinarem seus alunos, além da alfabetização, a como
se vestirem, tomar banho, pegar um ônibus. Essa é a inclusão que dá
certo”.
O
reconhecimento de entidade como escola regular permitirá que as
associações de todo o Brasil tenham acesso a mais recursos. “Temos um
trabalho desenvolvido há 59 anos, que é referência no mundo em educação.
Mesmo assim, as Apaes ainda enfrentam dificuldades financeiras e
dependem do trabalho de milhares de associados e voluntários para se
manter”.
O
presidente da Assembleia Legislativa, deputado Joares Ponticelli (PP),
demonstrou preocupação com a situação. Ele encaminhou o documento
entregue pela federação à Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, que discutirá o assunto. “Certamente vamos nos manifestar
perante o Congresso para que as Apaes não sejam prejudicadas”, disse.
O
deputado José Nei Ascari (PP), que preside a comissão, destacou a
relevância do trabalho desenvolvido pelas Apaes em todo o estado e
garantiu que a comissão vai se mobilizar entorno do pedido da entidade.
“Vamos fazer pressão para que se tome a melhor decisão em Brasília. Esse
relevante trabalho das Apaes não pode ser prejudicado”.
Em
todo o Brasil, são mais de 2,2 mil Apaes. Só em Santa Catarina, são
193, que atendem 100% dos municípios. Ao todo, são 17 mil alunos
matriculados, cinco mil funcionários, seis mil dirigentes voluntários e
outros 15 mil voluntários, além de milhares de associados.
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